sábado, 18 de junho de 2011

Liberdade


‎Que nada nos limite.
Que nada nos defina.
Que nada nos sujeite.
Que a liberdade seja a nossa própria substância.
Vivemos amores necessários e contingentes.
Embora o primeiro seja o caminho,
o repouso e o segundo vibração e êxtase;
ao louvar os amores necessários que tive,
não posso esquecer dos outros, que passaram na sombra,
mas que nunca deixaram de viver em mim.

(Simone de Beauvoir)

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